Registrar sua marca é essencial para garantir proteção legal e exclusividade no uso em todo o Brasil. Sem o registro, outras pessoas ou empresas podem utilizá-la, prejudicando sua reputação e até ameaçando o seu negócio. O registro também assegura os direitos necessários para impedir o uso indevido ou exigir compensações, como o pagamento de royalties.

O Microempreendedor Individual (MEI) tem direito a uma redução de 60% nas taxas de registro de marca no INPI, conforme prevê a legislação. Isso torna o processo mais acessível para pequenos empreendedores que buscam formalizar sua marca. É importante incluir também custos com serviços adicionais, como acompanhamento e monitoramento profissional.

Segundo estudos 99% das pessoas que querem registrar uma marca no INPI por conta própria, tem problemas de escolhas erradas ou problemas em acompanhar todo processo. O INPI não liga ou envia mensagem de qualquer alteração no processo de registro da Marca. Acabam inviabilizando todo o processo de pedido de Registro de marca e pior perdendo o valor pago já que o Governo Federal não devolve os valores pagos.

Sim, o registro de marca pode ser feito no CPF, desde que a pessoa física comprove que exerce atividade econômica relacionada ao uso da marca. Isso é ideal para autônomos, artistas ou profissionais liberais que ainda não possuem empresa formalizada, mas desejam proteger sua identidade comercial.

Não, o registro de marca concedido pelo INPI tem abrangência nacional. Isso significa que o titular pode utilizá-la em todo o Brasil, independentemente do estado de origem, e também tem o direito de impedir que terceiros usem marcas semelhantes no mesmo segmento de mercado.